quarta-feira, 11 de abril de 2012

Um jeito de ensinar

Janete Ulrich Bachendorf[1]
Perante o pluralismo de nossa sociedade atual, evidenciamos cada vez mais a Teoria da Evolução de Charles Darwin, presente em nós. Somos seres humanos, em constante processo de evolução, somos ativos, em busca do aperfeiçoamento e somos autodeterminados, protagonistas de nossa história.
Estamos vivenciando um “bombardeio” de novos olhares, novas dimensões, novos valores na vida e na educação. A educação não é neutra, é uma ação humana, baseada na filosofia de vida em busca do conhecimento. Nesta premissa, requer-se um jeito de ensinar. Ensinar significa: orientar, estimular o processo de ensino aprendizagem. O ato de ensinar não se reduz na ação de transmitir conhecimento. Ensinar requer uma abrangência de complexibilidade do fazer aprender a aprender.
Aprender e ensinar corresponde a um procedimento natural do ser humano. Pois estamos em constante processo de construção de conhecimentos e essa aquisição é constituída ao longo de nossa vida e em todas as instâncias. No contexto escolar, o processo de aprender e ensinar é um desafio a ser superado a cada momento, pois, o ato de ensinar e aprender são procedimentos complexos. Exige esforço e domínio, não resume-se, simplesmente em dominar o assunto a ser ensinado, ou sobre como ensinar. Requer do profissional fundamentação e conhecimentos dos pressupostos de sua prática e sobre o que realmente está sendo ensinado, quando ministra suas aulas.
Como mediadores do processo ensino aprendizagem, devemos ser criativos e oferecer aos nossos alunos a construção de conhecimentos, através de diferentes estratégias pedagógicas. Segundo MARTINELI (1996, p.12), “O educador deve buscar em si mesmo o verdadeiro sentido de “educar”, deve ser o exemplo vivo dos seus ensinamentos e converter sua profissão numa atividade cooperadora do engrandecimento da vida.” Sendo assim, cabe ao educador, ser inovador do jeito de ensinar. Conforme Paulo Freire (1996, p. 25): “Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina a aprender”. Neste sentido, o autor Freire nos faz compreender que o ato de ensinar é tão importante, quanto o ato de aprender, pois ambos se completam. A assimilação dos conhecimentos é realizada simultaneamente perante o esforço estimulação e interesses pelo conhecimento. A criatividade é o diferencial entre as habilidades humanas, fundamental recurso didático, pois supera qualquer tecnologia.
            Sendo assim, um jeito de ensinar, requer do educador, a exploração em diferenciadas estratégias pedagógicas, para que assim, possamos contemplar e oportunizar as variações de níveis de aprendizagens existentes entre as pessoas. É nossa função, mediar, oportunizar o acesso e a construção de conhecimentos, por isso, devemos ser criativos, inovadores para despertar e manter o interesse do aluno.
Conforme os Parâmetros Curriculares do Ensino Religioso - PCNER(2009 p. 41):
“Desse profissional espera-se que esteja disponível para o diálogo e seja capaz de articulá-lo a partir de questões suscitadas no processo de aprendizagem do educando. Cabe a este educador escutar, facilitar o diálogo, ser interlocutor entre a Escola e Comunidade e mediar os conflitos”. 
            É fundamental estabelecer um jeito de ensinar que priorize: o para que ensinar, justificando a meta e os objetivos; o que ensinar, contemplando conteúdos, fatos e habilidades; como ensinar estabelecendo estratégicas, planejamentos, o procedimento do desenvolvimento das aulas. Os recursos pedagógicos/didáticos/tecnológicos, são necessários para organizar e favorecer o processo de assimilação e construção de conhecimentos; a avaliação deve ser processual, contínua que identifique o processo de desenvolvimento pessoal e social.
Segundo os autores dos Parâmetros Curriculares do Ensino Religioso - PCNER (2009 p. 41): “A Escola tem a função de ajudar o educando a se libertar de estruturas opressoras que o impedem de progredir e avançar”. Devemos ajudar o educando a compreender a sua realidade, e permitir-se a descoberta, assumir suas responsabilidades. Nossas escolas precisam ter seus objetivos voltados ao desenvolvimento da cidadania e a capacitação do educando para a sociedade econômica, social e política.
      O ensino, a aprendizagem e a avaliação são procedimentos fundamentais em todas as instâncias de nossas vidas. Pois, quem ensina aprende e quem aprende ensina, simultaneamente, e perante esse processo vão se avaliando.  O desafio de em um jeito de ensinar deve ser de renovar, encontrar nos profissionais da educação, bem como os seus educandos, novas alternativas diante das necessidades a serem superadas em nosso dia-a-dia. Em suma, um jeito de ensinar, requer, aprender e ensinar um jeito de ensinar.

Bibliografia:
FONAPER. Fórum Nacional Permanente de Ensino Religioso. Parâmetros Curriculares Nacionais. São Paulo: Mundo Mirim, 2009.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática Educativa. São Paulo. Paz e Terra 1996.
MARTINELI, Marilu. Aulas de Transformação: O Programa de Educação em Valores Humanos. Ed. Fundação Petrópolis. São Paulo,


[1] Pós – Graduação em Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental, Curso de Graduação em Pedagogia – Habilitação: Magistério das Séries Iniciais do Ensino Fundamental, Ensino Médio: Magistério – Educ. Inf. Séries Iniciais e Ensino Médio de Educação Geral.  Acadêmica do 5º período do Curso de Ciências da Religião – Licenciatura em Ensino Religioso (PARFOR) Universidade Comunitária Regional de Chapecó - Unochapecó, no 1º semestre de 2012, no Componente Curricular Metodologia do Ensino Religioso, Professor Elcio Cecchetti. Cursando o último semestre do curso de Especialização em Mídia na Educação, oferta pela CAPES em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande – FURG. Assistente de Educação na EEB Nicolau Schoenberger – Cunhataí / SC, e Professora ACT de Série Iniciais do Ensino Fundamental de Nove Anos, na EIM Osvin Schmitt de Barra Grande município de Cunhataí / SC

quarta-feira, 4 de abril de 2012

A concretização dos direitos humanos


O processo de concretização dos direitos humanos foi se efetivando ao longo da historia da humanidade. Os direitos humanos são intrínsecos ao ser humano. No entanto, o processo de seu reconhecimento, de sua proteção, foi sendo constituído gradualmente e lentamente ao longo da historia, passando assim, por diversas situações e obstáculos. 
                Ao longo da historia da humanidade, os direitos humanos passaram por diversas fases. Em principio, se destacavam por ser referencia e identificação pessoal. Posteriormente, tornou a ser demanda de interesses coletivos. Os direitos humanos foram sendo assim, fundamentados em uma conquista marcada por muito sofrimento, muitas lutas, violência, revoltas, perseguições e lutas. Em fim, os direitos humanos não são estáticos nem outorgados, mas sim, são manifestações surgidas ao longo da evolução e das contradições ocorridas nas sociedades ao longo de um determinado período da historia, no entanto, é interessante também relatar que os direitos humanos não são homogêneos, pois, em cada sociedade, vive-se uma realidade. Podendo assim, uma sociedade estar mais ou menos avança que outra sociedade.
                Os direitos humanos representam um conjunto de exigências, podendo ser distintas entre si, em seus diferentes períodos. Pois, os direitos humanos foram historicamente constituídos e, portanto, são apresentados com sentido, num determinado contexto determinado.
                Portanto, sendo assim, compuseram-se os direitos civis e políticos (poder do Estado). Posteriormente os direitos sociais (que atribui ao Estado o dever de agir). Na sequencia, os direitos de grupos ou categorias (que expressam as novas exigências). Entretanto, autores modernos confirmam a existência de uma quarta e ou quinta fase, nomeadas de gerações.
                4.1 Primeira Geração
                Entre as lutas da burguesia e do Estado absolutista, aparecem condições de uma instituição formal, considerados fundamentais, tornando assim reconhecidos. No entanto, o lema Francês no Século XVIII (igualdade, liberdade, fraternidade). Ao longo da cronologia histórica o reconhecimento dos conteúdos dos direitos fundamentais forma se concretizando em três princípios. No século XVIII e XIX surge o principio da liberdade, marcado pelo ideal da jusnaturalismo, do racionalismo iluminista, do contratualismo e do liberalismo. No entanto, são direitos entendidos como inerentes à individualidade de cada pessoa, ou seja, são direitos para assegurar a liberdade e defesa do cidadão. Em suma referem-se ao direito à vida e de asilo, a uma nacionalidade, à liberdade de movimento, propriedade, religião, política e opinião, proibição de tratamentos desumanos, entre outros atos que denigrem o ser humano. É importante relembrar que atualmente, os direitos humanos, apresentam-se codificados em nossas sociedades, porém, o procedimento é constituído em continuo processo de interações, em reconhecimento formal para concretizações parciais e ou progressivas, conforme as exigências e necessidades de cada sociedade.  
                4.2 Segunda Geração
                Constitui de ações positivas que corresponde ao reconhecimento dos direitos humanos em caráter coletivo e vinculado ao principio de igualdade. Surgiu na segunda metade do século XIX, e dominou o século XX. O principio de igualdade, surgiu a partir das necessidades da sociedade, principalmente relacionado ao processo de industrialização e dos graves impasses socioeconômicos que a sociedade enfrentava naquele período da historia. Porém, os direitos econômicos, sociais e culturais existem como uma dívida da sociedade para os indivíduos, por isso, esses direitos só podem ser desfrutados com auxílio do Estado, pois, são direitos que exigem do Estado uma ação, uma participação.  O objetivo é assegurar a sociedade melhores condições de vida, como o direito a um trabalho com condições justas e favoráveis, proteção contra desemprego, à assistência contra invalidez, o direito de sindicalização, o direito a educação, saúde cultura, seguridade social e a ter um nível adequado de vida.
                 No entanto, desde o surgimento, destes direitos, foram motivos de resistências, críticas e objeções, para negar sua autenticidade e incompatibilidade relacionada aos direitos civis e políticos. Segundo Añón Roig e Garcia Amon, essas críticas, crises e questionamentos, podemos classificar em três grupos:
                Técnico-jurídicas: A condição irregular dos direitos sociais no universo dos direitos humanos ocorre em:
·         Caráter relativo e variável, isso é, depende da situação econômica e do desenvolvimento da sociedade, pois, os esses direitos sociais, necessitam a disponibilidade de recursos financeiros para a por parte do Estado para sua concretização.
·         Indeterminação interna, relacionado ao caráter interno genérico, ocorre devido ao contraste e pela simples formulação constitucional do regime jurídico que reclama seu desenvolvimento.
·         Problemática jurisdicional, ou seja, as dificuldades encontradas relacionadas ao cumprimento dos direitos sociais.
                Filosófico-políticas: Abrange além de questionar sobre os direitos sociais, como sendo ou não sendo caracterizados como direitos humanos ou fundamentais em sentido técnico-jurista, mas devem ser caracterizados como ético-político. Os liberais, buscam, verificar a questão dos poderes públicos, sua interferência no mercado, com finalidade regulatória e redistributiva na concorrência na sociedade. Sendo assim, para determinar se uma sociedade é justa, o Estado deve manter-se neutro. Portanto, esse dever assegura o exercício das liberdades clássicas e o direito de propriedade adquirida de maneira legítima. Empíricos-sociológicas: Articula sobre tender excluir determinados sujeitos do seu desfrute pleno.
                4.3 Terceira Geração
                Com o fim da Segunda Guerra Mundial, o mundo dividiu-se em paises desenvolvidos e paises subdesenvolvidos, portanto, foi esse fator que contribuiu na formação de um novo grupo de direitos com características distintas das demais. O principio da fraternidade, fundamentou-se por novos direitos. Enfim, o liberalismo serviu de exploração do homem pelo próprio homem, o socialismo ocultou um certo colonialismo econômico e social. A solidariedade, fraternidade e altruísta poderão reconstruir a sociedade, priorizando a justiça, o progresso humano, a cultura e o desenvolvimento tecnológico.
                Os novos direitos são relacionados a uma sociedade moderna e atualizados, portanto, os direitos fundamentais passaram por transformações para que assim, a sociedade em geral mantivesse-se em harmonia e em processo de desenvolvimento.
                Esses direitos refletem nas potencialidades construtivas e destrutivas do desenvolvimento do ser humano. Sendo assim, esses direitos estão relacionados com:
·       O meio ambiente saudável, proteção e preservação da natureza, a biodiversidade, o desenvolvimento sustentável e a qualidade de vida.
·       Ao direito ao desenvolvimento econômico, propicia a igualdade entre todos os povos.
·       O direito a paz, através de uma convivência pacífica e justa entre as nações, desarmamento, preservação do patrimônio histórico e cultural.
·       Direito a informação e a comunicação.
Em suma, neste contexto social, o Estado é reconhecido como o principal responsável para garantir e mediar o equilíbrio econonico-social. A sociedade passa a exigir do Estado uma atuação concreta dos direitos.
4.4 Quarta Geração
Perante, uma sociedade interligada, ou seja, através da globalização, evolução cultural e do processo cientifico e tecnológico, do final do século XX. As sociedades apresentam-se em uma nova situação social, portanto, faz-se necessário um novo contexto. Portanto, novas exigências são emitidas a sociedade, especialmente, referentes ao desenvolvimento das potencialidades humanas, especialmente relacionados à biotecnologia e a bioengenharia, que abordam questões sobre vida e morte e requerem discussões éticas prévias.
4.5 Quinta Geração
A sociedade industrial para a sociedade virtual, foi marcada no fim do século XX e no início do Século XIX, período do surgimento da quinta geração denominada direitos da era digital. No entanto, com o desenvolvimento da cibernética, a massificação da internet, a inteligência artificial entre outros aparatos tecnológicos e virtuais, promove novos rumos e dimensões para as sociedades. Em fim, com o desenvolvimento do avanço tecnológico, surgem novas e variadas relações de interação, na qual, o Estado e a própria sociedade não tem como controlar.
Sendo assim, as primeiras conquistas correspondem aos direitos de liberdade exigindo-se uma omissão do Estado, pois, compete ao Estado assegurar e promover o desenvolvimento dos direitos e as direções tanto dos indivíduos como das unidades sociais. É interessante relatar que os direitos são resultados do contínuo desenvolvimento histórico da sociedade, e com o surgimento de novas gerações, ocorrerão transformações em todas as dimensões da sociedade em geral, constituindo assim, mudanças de vida, de relacionamento, de produção e de consumo, entre os seres humanos.
Entretanto, uma sociedade deve ser livre e democrática, para que assim, seja, concretizada, o surgimento de novas necessidades a quais, nortearão novos direitos. Pois, o processo de concretização dos direitos humanos é constituído como procedimento histórico, vivo e mutante. Portanto, sendo assim, os direitos humanos expressam um estágio na evolução da humanidade, que podem e devem ser interpretados por distintas maneiras, por diferentes culturas e por distintos períodos da historia da humanidade. Pois, as concepções de dignidade humana, avançam, retrocedem e se consolidar todos os dias, em constante processo de mutação.


Referência bibliografia:
BRASIL. Ministério da Educação. Documento final da conferência nacional de educação – CONAE 2010: construindo o sistema nacional articulado de educação: o plano nacional de educação, diretrizes e estratégias de ação. Brasília, 2010.
GORCZEVESKI. Clovis. Direitos humanos, educação e cidadania: conhecer, educar, praticar – 1.ed.. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2009.

Direitos Humanos e Cidadania

ü  Direitos Humanos: É um conjunto de normas (leis), que norteiam a vida e o bem estar das pessoas, em qualquer lugar do mundo onde estejam vivendo; ou seja, os direitos básicos para uma vida digna como saúde, educação, habitação, segurança, etc...direitos universais que lhe garantem a sua existência e o bem estar social. (Profª Jaime José Hoff[1]).

ü  Direitos Humanos é tudo o que nos é garantido, assegurado por lei. Toda ação efetuada por outrem precisa respeitar a minha individualidade, os limites.  
As garantias dadas ao cidadão pela Constituição Federal são direitos legais, sendo assim, direitos humanos. (Profª Marlete Arens[2]).

ü  Direitos Humanos são todos os direitos que o ser humano tem para desenvolver e participar plenamente da vida. E estes direitos devem ser garantidos a todos para o pleno exercício da cidadania. (Profª Sônia Hackenhaar Knorst[3]).

- O que você compreende por cidadania?

ü Cidadania: Toda pessoa vive num mundo onde as regras (normas) existem e nelas deve ser enquadrar para que a convivência entre os seres humanos seja possível, por isso, precisamos cumprir com os nossos deveres e usufruir ou então exigir os nossos direitos. Portanto, cidadania é o equilíbrio entre os direitos e deveres das pessoas. (Profª Jaime José Hoff).

ü  Cidadania é toda ação que visa o bem estar das pessoas. Desde um ato de gentileza até o cumprimento legal de nossos compromissos perante a sociedade, é cidadania. Toda ação que respeita os direitos, lembrando deveres é cidadania. (Profª Marlete Arens).

ü  Cidadania é a condição social que se refere ao ser humano, o usufruto de seus direitos que lhe permitem participar da vida política e social da comunidade que está inserido. (Profª Sônia Hackenhaar Knorst).


2 ) Descrevam o conceito pessoal da dupla sobre direitos humanos e cidadania;
                                                                                                   Janete Ulrich Bachendorf[4]

Cidadania:
·         Direitos humanos
ü  Diretos Humanos para mim é o direito de ir e vir com liberdade e responsabilidade sem prejudicar ou de ser prejudicado. Sem favorecer ou de ser favorecido. É não acusar alguém sem provas. É ter o direito de ampla defesa e dar ao outro a oportunidade de se defender. É se sentir completamente seguro. É viver sem medo. É poder tomar decisões sem pressão ou ameaças.
Direito humano é poder se beneficiar de todas as leis, bens e serviços públicos.
Direito humano é denunciar injustiças, privilégios corrupções, ameaças...
Direito humana é a igualdade de condições, de direitos e deveres dos cidadãos. É manifestar suas convicções fundamentos em princípios éticos e morais.
·         Cidadania
ü  Cidadania para mim é usufruir dos meus direitos e exercer meus deveres. É participar efetivamente das decisões políticas, sociais do grupo no qual estou inserida respeitando o direito de todos. É ajudar a promover o bem estar coletivo.


3 ) Buscar texto no Centro de Cópias sobre “Conceitos e Definições de DH” (código 4103). Realizar leitura até a página 46.


4 ) Com base nas idéias do texto, realizar análise crítica dos dados coletados pelas entrevistas;


Análise: Direitos humanos e cidadania
O ser humano é um ser social, ou seja, não vive isolado, mas, sim em sociedade, pois, apesar de ser guiado pela inteligência, necessita a vivência gregária, ou melhor, viver em grupo, em contato com os demais seres de mesma espécie. Como ser humano, estamos constantemente em processo de transformação, recebendo alterações em todos os momentos e em todas as instâncias. Essas alterações são ocasionadas devido à necessidade do próprio homem ou em virtude da própria sociedade.
            Conforme Clovis Gorczevski, no texto “Conceito e Definições”, ao mencionarmos Direitos Humanos, todos nós sabemos do que se refere. Um exemplo concreto foi na realização da entrevistas, pois, todos sabiam do que estava sendo enfocado. No entanto, não há apresentação de um conceito absoluto e ou definitivo, por ser um tema abrangente. Direitos Humanos foi à nova nomenclatura de The rights of man. Posteriormente, a expressão usada foi human rights, para que assim, pudesse incluir os direitos das mulheres.
Podemos mencionar que Direitos Humanos, é a terminologia utilizada para citar o conjunto de normas, que gerenciam a sociedade. O próprio homem teve essa iniciativa, pois, objetivando, manter a sociedade em ordem e em equilíbrio foi criado os Direitos Humanos. Segundo, Professor Jaime José Hoff, Direitos Humanos constitui em.


“Direitos Humanos: É um conjunto de normas (leis), que norteiam a vida e o bem estar das pessoas, em qualquer lugar do mundo onde estejam vivendo; ou seja, os direitos básicos para uma vida digna como saúde, educação, habitação, segurança, etc...direitos universais que lhe garantem a sua existência e o bem estar social.”
( Jaime José Hoff, 2011)


De acordo com Gorczevski, (2009), faz parte da natureza e da própria essência humana, pois o homem não é capaz de existir, progredir, de se desenvolver, e participar da vida se não estão vinculados seja em qualquer lugar.
Conforme a descrição da entrevista realizada com a Professora Marlete Arens (2011), denomina que: “Direitos Humanos é tudo o que nos é garantido, assegurado por lei. Toda ação efetuada por outrem precisa respeitar a minha individualidade, os limites.” Portanto, Direitos Humanos consiste em reconhecer o outro como sendo sujeito de direitos iguais, sendo assim, as obrigações que temos com as demais pessoas correspondem a direitos e deveres. Pois, enquanto seres humanos, temos determinados direitos e deveres, independentes de nossas peculiaridades em nossa sociedade.
Conforme, Gorczevski apud Largo (2009), direitos humanos não constituem em meramente leis e costumes. São exigências de ordem moral e jurídico-positiva, sendo assim, nenhum poder político, poderá afastar seus limites, o poder político poderá afastar-se. Sua origem, não se reduz a invenção pontual, nem a construção por meio de um cidadão sábio, ou por um imprevisto ocorrido na história da humanidade, e nem pela força política de um determinado partido, e também não é originário de ocorrências sociológicas ocorridas. Mas sim, referem a um conjunto de exigências, diferentes entre si, com histórias distintas, nos diferentes períodos da história. No entanto, a contínua transformação acumula e sustende a tentativa de descrever os direitos humanos como sendo homogêneo.
 Em concordância da amplitude do conceito e abrangência do que constitui a expressão direitos humanos se diferencia por ser uma exigência pelos próprios seres humanos. Foi criada pelas Nações Unidas, rotulado pela Declaração Universal desde 1948. 
Ao longo da história do homem em sociedade, foi acrescentando denominações heterogêneas ao conceito Direitos Humanos. Esse procedimento foi ocasionado devido às transformações oriundas na sociedade e pelo ser humano, o principal responsável pelo processo de transformações. Portanto, não podemos diagnosticar o conceito de Direitos Humanos como sendo uma dimensão única, pois, engloba o contexto cultural e social da sociedade, nos mais variados momentos. Somos seres humanos, vivemos em constante processo de transformação, estamos constantemente adquirindo novos conhecimentos, modificando assim, o próprio ser humano e o ambiente onde ele encontra-se inserido.
Devemos levar em consideração que todo esse processo de construção da identificação dos Direitos Humanos, não ocorreu apenas em momentos pacíficos, houve muitas situações de revoltas, indignação, injustiças entre outros momentos de sofrimento entre os seres humanos, fatores que contribuíram, para o desenvolvimento do processo de constituição da conceituação de Direitos Humanos.
No entanto, Direitos Humanos, podem ser definidos conforme Arens (2011), mencionou em sua entrevista, como sendo garantias dadas ao cidadão pela Constituição Federal; sendo assim, são direitos legais, denominados como direitos humanos.
  Em fim, e de acordo com Gorczevski, (2009), existe no inconsciente de todas as pessoas uma persuasão da existência de direitos, e esses direitos devem ser iguais entre todos os homens e mulheres independentemente de qualquer credo, posição social, raça e ou cor. Estipular uma definição para o conceito Direitos Humanos, é bastante complicada, devido a sua abrangência e dimensão. Contudo, há distintos critérios que podem oferecer os procedimentos, visa Direitos Humanos. Sua identificação é vinculada pela posição social, filosófica e ideológica de cada membro da sociedade onde vive.
Ainda para Gorczevski, (2009), “A expressão cidadania nos induz diretamente à ideia de cidade, de um núcleo urbano, de uma comunidade politicamente organizada.” Porém, o termo cidadão, não se refere somente às pessoas que vivem na cidade, mas sim, e inclusive a todas as pessoas, sejam estrangeiros, agricultores, operários, residindo no interior ou na cidade, na favela ou no bairro, na rua ou na mansão. Somos cidadãos, porque fazemos a nossa história e constituímos a história desta sociedade, temos nossa própria identificação, somos seres humanos e acima de tudo somos insubstituíveis.
Desde os tempos primórdios de nossa sociedade, o homem relaciona-se entre si, formando, assim o conceito de cidadania, a partir dos direitos humanos. Sendo restrito e considerado um status social, no entanto, esse conceito de cidadania passou por significativas modificações ao longo dos tempos.
Marlete Arens (2011), em sua entrevista comenta que: “Cidadania é toda ação que visa o bem estar das pessoas. Desde um ato de gentileza até o cumprimento legal de nossos compromissos perante a sociedade, é cidadania. Toda ação que respeita os direitos, lembrando deveres é cidadania.” Portanto, cidadania é ter direitos de expressar, opinar, decidir ter vez e voz.
Conforme momento histórico e as condições socioeconômicas são características que identificam e interagem com a conceituação de cidadania. Assim sendo, há várias interpretações e definições para o conceito de cidadania. Portanto, Hoff (2011) faz a seguinte definição:


“Cidadania: Toda pessoa vive num mundo onde as regras (normas) existem e nelas deve ser enquadrar para que a convivência entre os seres humanos seja possível, por isso, precisamos cumprir com os nossos deveres e usufruir ou então exigir os nossos direitos. Portanto, cidadania é o equilíbrio entre os direitos e deveres das pessoas”.
                    (Prof Jaime José Hoff, 2011).


Entendo por cidadania, toda a ação que as pessoas exercem na sociedade, sua organização, manutenção e relacionamento, entre as pessoas, sejam, na família, vizinhos, amigos, escola, comunidade, cidade, município, estado, país, nação, continente, planeta.
A Professora Sônia Hackenhaar Knorst (2011), define cidadania ser a condição social do ser humano, o usufruto de direitos permite participar da vida política e social da comunidade onde encontra-se inserido. O ser humano tem direito, para exercer, a desenvolver e participar em sua vida e consequentemente em sociedade. Estes direitos devem ser garantidos a todos para assim exercer o exercício da cidadania.
Ao longo da história da sociedade, significativas mudanças contribuíram no processo da composição e constituição do desenvolvimento social. Os direitos humanos nascem e fazem parte da natureza da humana, pois, existem antes do Estado. Enquanto que os direitos de cidadania são conquistados pelo homem e dependem dos direitos humanos. Devemos estar conscientizado que tudo o que acontece no mundo, reflete diretamente e ou indiretamente conosco, pois, vivemos num mundo globalizado e os recursos tecnológicos nos possibilitam essa aproximação. Os recursos tecnológicos foram desenvolvidos pelo homem e visam facilitar e superar as dificuldades do homem na sociedade, contribuindo assim, na integração e a socialização entre as pessoas. Em conseqüências do aprimoramento do desenvolvimento tecnológico, as diversas mídias, como exemplo, rádio, televisão, internet, fax, telefone, jornal, livros, revistas, etc, passaram a poder oferecer uma rede de comunicação e informação em tempo real. Sendo assim, torna-se cada vez mais, necessário a conscientização dos direitos e dos deveres dos cidadãos, perante, ao ser semelhante e da sociedade.
Como seres humanos, e na função de educadores devemos incentivar a construção de uma sociedade mais justa, solidária, entre outros benefícios sociais. Pois, é através da educação que podemos mudar os rumos desta sociedade, objetivando uma sociedade sem violência, corrupção, miséria, injustiças e entre outras situações constrangedoras. Em fim, para almejarmos, devemos estar conscientizados que é por mim que devo começar a fazer a diferença. Sou eu, quem, deve exercer meus direitos e deveres, devo ser o maior exemplo a seguir. Em suma, se todas as pessoas tivessem a mesma conscientização, não haveria tantas dificuldades a serem enfrentadas. Por exemplo, eu não posso resolver os problemas da corrupção do país, mas, posso ser honesto, respeitar e valorizar as demais pessoas de minha sociedade. Outro exemplo, é o caso do lixo, eu não posso resolver o problema do lixo do mundo, mas, posso resolver o meu próprio lixo. Em suma, eu acredito que basta cada um de nós fazer sua parte, que teremos um mundo melhor em todos os sentidos.


Referência bibliografia:
BRASIL. Ministério da Educação. Documento final da conferência nacional de educação – CONAE 2010: construindo o sistema nacional articulado de educação: o plano nacional de educação, diretrizes e estratégias de ação. Brasília, 2010.
GORCZEVESKI. Clovis. Direitos humanos, educação e cidadania: conhecer, educar, praticar – 1. ed. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2009.


[1] Professor na EEB Nicolau Schoenberger – Cunhataí / SC e municipal na EM Padre Jorge Annecken – São Carlos / SC e EM Professor Mário Xavier dos Santos, Licenciado em Estudos Sociais com habilitação ao magistério de 1º Grau na área de Estudos Sociais. (História, Geografia, O.S.P.B. e E.M.C.). Pós-Graduado em Geografia econômica.
[2] Professora na EEB Nicolau Schoenberger – Cunhataí / SC, Licenciada em Português e Licenciatura da Língua Portuguesa. Especialização em Língua Portuguesa.

[3] Professora na EEB Nicolau Schoenberger – Cunhataí / SC, Licenciada em Ciências 1º e 2º Graus, com habilitação em Biologia. Especialização em Ensino em Pesquisa em Biologia e Química.

[4] Pós – Graduação em Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental, Curso de Graduação em Pedagogia – Habilitação: Magistério das Séries Iniciais do Ensino Fundamental, Ensino Médio: Magistério – Educ. Inf. Séries Iniciais e Ensino Médio de Educação Geral.  Acadêmica do 4º período do Curso de Ciências da Religião – Licenciatura em Ensino Religioso (PARFOR) Universidade Comunitária Regional de Chapecó - Unochapecó, no 2º semestre de 2011, no Componente Curricular Ensino Religioso e Direitos Humanos, Professor Elcio Cecchetti. Cursando o último semestre do curso de Especialização em Mídia na Educação, oferta pela CAPES em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande – FURG. Assistente de Educação na EEB Nicolau Schoenberger – Cunhataí / SC, e Professora ACT de Educação Infantil, na EIM Osvin Schmitt de Barra Grande município de Cunhataí / SC.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Vivências Pedagógicas

Somos seres humanos, em constante processo de construção e socialização de conhecimentos. A reflexão visa o processo de construção de conhecimento e faz parte de nossa condição, de nossa natureza humana, em permanecer em constante processo de assimilação e inovação.
Conforme o dizer de Rubens Alves: “Não há borboletas se a vida não passar por longas e silenciosas metamorfoses.”
Acredito que a chave do segredo para almejar o sucesso de nossos desejos é a dedicação. Portanto, devemos dedicar- nos todos os dias com intenso rigor. Pois, quanto maior a nossa dedicação, maior será a absolvição. E para enriquecer nossas metas, nada melhor do que socializar com uma pessoa dinâmica, trocar experiências, buscar inovar nosso trabalho pedagógico e inclusive para estar, priorizando as diferentes condições de aprendizagem. Pois, como educadores, os principais responsáveis, pelo processo ensino e aprendizagem, sabemos da necessidade e da importância deste procedimento.
Portanto, visando a oferecer para os alunos, uma variação, nas estratégias de assimilação e de construção de conhecimentos, utilizarei em meu TCC, a Sala ambiente (Sala de aula), O rádio CD, lousa (Quadro Negro), giz colorido, a Sala de Tecnologias, computadores, Internet, Bíblia Sagrada (livro e em PDF), Pendriver (Bíblia Sagrada), aparelho de som e Vídeo, Dataschow, revista, livros, material de anotações, pintura e colagem.
Em suma, o processo de construção e assimilação de conhecimentos é significativo quando ocorre na vivência. Entretanto, como profissionais da educação, a nossa função de educadores no processo de ensino aprendizagem, passa a ser mediadores do trabalho, quer dizer, divisíveis no processo de ministrar as reações, a mediação dos alunos é o procedimento fundamental apropriada para a aprendizagem e ao crescimento do ser humano. Em fim, devemos prepara o aluno para o exercício da cidadania, fazendo o uso e a exploração dos mais diversos recursos pedagógicos.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

PLANO DE ENSINO

PLANO DE ENSINO



1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Unidade Escolar: EEB Nicolau Schoenberger
Componente Curricular: Ensino Religioso
Professora: Janete Ulrich Bachendorf
Série: 8ª Série


2. TEMA
A relação da Religião e o Ser Humano


3. JUSTIFICATIVA
O Ensino Religioso, como componente curricular integrante da Educação Básica, propõe ao educando a oportunidade do conhecimento, reflexão, interpretação e ou indagações na relação Religião e Ser Humano.  
A temática Religião e o Ser Humano representa a necessidade de buscar um maior conhecimento e compreensão sobre a intensa influencia que a Religião exerce em nossa vida, o seu objetivo primordial é relaciona-se com todas as crenças, considerando a ética, o respeito e a valorização de todas e de qualquer tipo e ou, a intensa influencia da Religião em nossa vida, e formas religiosas, promovendo assim a diversidade do pluralismo cultural e religioso.   
O estudo ajudará no entendimento da Religião nas diversas abordagens, fenômenos, na constatação de onde há Ser Humano há celebração do dom da Vida e a presença de uma ou de outra forma a ligação com o transcendente.


4. OBJETIVO

4.1 OBJETIVO GERAL:
* Proporcionar aos educando a compreensão sobre sua origem, existência, seu relacionamento com a Religião, os fenômenos religiosos e o transcendente.
* Reconhecer a importância das diversas concepções de Religião, e tradições religiosas.
*Respeitar a importância da diversidade cultural religiosa.

4.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS:
* Identificar a origem do termo religião.
* Entender o significado da Religião na vida das pessoas.
* Conceituar o Ser Humano como um ser em constante construção/transformação.  
* Estimular o interesse pela investigação nos fenômenos religiosos.
* Reconhecer a importância das tradições orais e escritas.
* Identificar e respeitar as diferentes religiões.


5. CONTEÚDOS
O que vocês entendem por Religião?
O que significa a expressão Ser Humano?
Solicitar a realização de uma Resenha intitulada “A relação Religiosa na vida do Ser Humano”.
Propor uma pesquisa baseado nos seguintes itens:
* Nomenclatura da Religião, que pertence, ou porque não pertence.
* Relatar o motivo de pertencer a essa ou nenhuma Religião.
* Informar o criador, motivo, ou como essa Religião se formou.
* Descrever o que você sabe sobre Religião.
* Se você, ou alguém de sua família, amigo ou conhecido seu já participou de outra Religião? Socialize sua experiência.
* Qual é a identidade de sua Religião, sua função, as principais crenças, as diversidades, os costumes, as simbologias.
* Que tipo de diálogo mantém com as outras religiões.
* Qual é a concepção de pensamento sobre sociedade e mundo.
Exposição dos trabalhos confeccionados pelos alunos será realizada no quadro mural da biblioteca da escola.


6. METODOLOGIA
Questionamentos realizados pelo professor, sobre o tema “A relação Religião e o Ser Humano”.
* Que lhes vem à mente quando alguém pede a vocês o que é Religião?
* O que significa a palavra “religião”? De onde ela surgiu?
Após as respostas o professor deverá explicar que a palavra religião vem do termo latino religio que deu origem às concepções:
·        Reeligare (re-escolher) fazer seguidores.
·        Religare (re-ligar) tornar as pessoas mais religiosas.
·        Relegere (re-ler) reler os fenômenos religiosos.  
* O que significa a expressão Ser Humano?
Após o professor deverá conduzir a uma construção de conceito para a expressão Ser Humano, através de um dialogo, exemplificando que Ser Humano não haje por impulsos/instintos, mas analisa, interpreta com maturidade priorizando a harmonia, o bem estar coletivo, a paz, a justiça, a ética, fraternidade, respeito, ou seja, busca relações onde se complementa o bem estar de todos.
Prosseguido o professor solicita que se organizem em grupos de três alunos para escrever uma resenha intitulada “A relação Religiosa na vida do Ser Humano”.   
Para complementação o professor apresentará a proposta de um estudo adicional, onde cada aluno fará uma pesquisa contemplada nos seguintes itens: 
* Nomenclatura da Religião, que pertence, ou porque não pertence.
* Relatar o motivo de pertencer a essa ou nenhuma Religião.
* Informar o criador, motivo, ou como essa Religião se formou.
* Descrever o que você sabe sobre Religião.
* Se você, ou alguém de sua família, amigo ou conhecido seu já participou de outra Religião? Socialize sua experiência.
* Qual é a identidade de sua Religião, sua função, as principais crenças, as diversidades, os costumes, as simbologias.
* Que tipo de diálogo mantém com as outras religiões.
* Qual é a concepção de pensamento sobre sociedade e mundo.
Para a socialização dos conhecimentos se realizará através da exposição dos trabalhos no mural da biblioteca da escola.


7. AVALIAÇÃO
A avaliação se promoverá através da contribuição, participação, organização, compromisso e interesse do aluno pela aula e consideração com os colegas, bem como a pontualidade da entrega de trabalhos solicitados.

8. CRONOGRAMA
Uma aula


9. REFERÊNCIAS:
Proposta curricular de Santa Catarina BIANCA, Valmir et al.
Proposta curricular de Santa Catarina (Versão Preliminar) 1997
Santa Catarina. Secretaria de estado da Educação, Ciência Tecnologia Documento base de orientação Pedagógica/Administrativa: educação básica e profissional. Florianópolis 2005.
Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso Parâmetros Curriculares Nacionais.         

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Primavera

Primavera...
A Primavera para mim representa a estação mais bonita do ano.
É a estação das flores, que embelezam a nossa natureza, vida, enfim todo o nosso ambiente...